Arte
Medieval – Românica e Gótica
Surgida em plana época medieval, entre os séculos XI e XII essa
nova Escola Literária emerge baseada na fé Cristã que ascendente
que a cada século que passava conseguia mais adeptos, a arte pagã
tida como arte clássica foi abandonada com evolução da nova crença
pregada pelos apóstolos de Jesus Cristo.
Grande parte dos templos gregos feitos para Zeus, Apólo, Afrodite,
Eros, entre outros deuses daquela época foram destruídos,
abandonados ou até mesmo reaproveitados pelos cristãos.
Há quem defenda que a linha artística e estética dessa Escola
Literária foi a que melhor representou o sentimento religiosos de um
povo convertidos pela Cruz, a qual se divide em dois estilos a
Românica e a Gótica.
Arte Românica
A arte Românica marca a ruptura em o período clássico Greco-Romano
e faz uma ligação com o estilo seguinte, quando evoluiu para formas
arquitetônicas ditas gáticas ou ogivais.
Impulsionada pelas peregrinações e cruzadas, a cultura românica se
viu em uma grande expansão, pois a religião e o temor do juízo
final, apregoado naquela época, mobilizaram milhares de fiéis aos
lugares Santos.
As construções da época foram fundamentalmente religiosas, pois só
a igreja e as ordens religiosas tinha o capital ou pelo menos era
organizado o suficiente para arrecadá-los e patrocinar o
levantamento. A pedra foi o material fundamental para as construções,
tanto de igrejas, mosteiros como de grandes fortalezas.
Igrejas e mosteiros tinhas seu exterior e interior decorados com
passagens bíblicas do antigo e do novo testamento.
Características plásticas: sobriedade, resistência, repetição de
elementos construtivos (janelas e colunas geminadas), interior pesado
e escuro. Na temática decorativa utilizava-se tanto as linhas
gregas, losangos, pontas de diamante, como esculturas de animais e
monstros assustadores (gárgulas).
Características gerais do estilo românico:
1 – substituição do teto de madeira por abóbadas.
2 – grande espessura das paredes, poucas janelas.
3 – consolidação das paredes por contrafortes ou gigantes para dar sustentação ao prédio.
4 – consolidação dos arcos por meio de arquivoltas.
1 – substituição do teto de madeira por abóbadas.
2 – grande espessura das paredes, poucas janelas.
3 – consolidação das paredes por contrafortes ou gigantes para dar sustentação ao prédio.
4 – consolidação dos arcos por meio de arquivoltas.
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