Impressionismo

Impressionismo foi um movimento artístico que surgiu na pintura francesa do século XIX

Arte Medieval – Arte Românica

Surgida em plana época medieval, entre os séculos XI e XII essa nova Escola Literária emerge baseada na fé Cristã que ascendente que...

Arte Medieval - Arte Gótica

Esse estilo se estendeu ao longo de 400 anos, por volta de 1.100 até 1.500, ou seja se desenvolveu por volta da Idade Média e prolongou-se até o advento do Renascimento...

Programa Prêmio Aluno

Programa Prêmio Aluno, Lista dos alunos contemplados no Colégio Estadual Villa Lobos,...

Redação - Acendedor de Lampiões

Leia o texto e com base no que você aprendeu em sala de aula responda o texto e redija uma redação.

sábado, 5 de outubro de 2013

Plural Nounus ( I ) - Sétimo

     O plural dos nomes em língua inglesa é bem simples, pois a grande maioria dos nomes basta acrescentamos a letra "S" em sua terminação e pronto, a palavra estará no plural, como no exemplo.

Door - Doors
Cousin - Cousins

     Porém há alguns casos que tem algumas regrinhas a serem seguidas, vejamos quais são:

     Palavras terminadas em "S", "Z", "CH", "SH", e "X", adicionamos o "ES" no final da palavra como no exemplo abaixo.

Chuch - Churches
Glass - Glasses

Entretanto temos algumas palavras em língua inglesa que são irregulares, sendo assim seu plural não segue regra, é até feio falar, mas nesse caso temos que decorar, gravar, internalizar, por exemplo

Man - Men                                                          Foot - Feet
Woman - Women                                                Tooth - Teeth
Child - Children                                                  Mouse - Mice

Ainda há mais sobre plurais, porém a segunda parte com as outras regras será no próximo post.

Para download dos textos que passei na sala clique aqui

Simple Present Tense - third person - Terceira pessoa - 8º

     O Simple Present Tense é usado para descrever ações no tempo presente, sua construção básica seria assim:
                   

     Para escrevermos corretamente o Simple Present Tense, na terceira pessoa do singular, na grande maioria dos verbos basta colocarmos a letra S no final dos verbos da 3ª pessoa do singular, ou seja no He, She ou It, nos demais, continua igual, como mostra o quadro acima.

     Porém há casos que seguem algumas regras, vejamos:

     Verbos terminado em "O", acrescentamos "ES" no final Ex.:

Do - Does
Go - Goes
  
     Verbos terminados em "Y" precedido de consoante, neste caso há uma supressão do "Y" e  acrescentamos o "IES", neste caso ficará assim:

Study - Studies
Try - Tries
Carry - Carries

     Verbos terminador em "S", "SH", "CH", "X" ou "Z", neste caso também acrescentamos "ES" no final do verbo. Ex.:

Kiss - Kisses
Wish - Wishes

Obs: Lembrando os verbos vão sofrer essa alteração somente na terceira pessoa do singular, ou seja no HE, SHE ou IT, nas demais continua igual.

Alunos do oitavo, para fazer download dos slides que passei na sala clique aqui



There is/ There Are - 9º Ano

There is e There are traduz se na língua portuguesa pelos verbos Haver e Existir correspondentemente, entretanto usamos There is, para as formas no singular, e There are para as formas no plural, a construção gramatical é bem simples, como podemos ver no quadro abaixo


Alguns Exemplos de Frases são:

Forma afirmativa: o Is ou Are virá depois do THERE
There is a new moon tonight ( Há uma lua nova hoje à noite).
 
Forma Interrogativa: Segue as regras do verbo To Be, ou seja você terá que passar o verbo Is ou Are para o início da Frase, copiando o resto da frase na íntegra e adicionando o ponto de interrogação no final. Ex:

Is there a new moon tonight? (Há uma lua nova hoje à noite?).

Forma Negativa: Tão simples quando o modo afirmativo, a diferença é que teremos que acrescentar o NOT depois do verbo. Ex:

There is NOT moon tonight. (Não há uma lua nova hoje à noite)

       Obs: Podemos usar também na forma contraída, onde o verbo Is ou Are se funde ao advérbio NOT, no qual ficaria assim:

There isn't moon tonight. (Não há uma lua nova hoje à noite)

Forma Interrogativa Negativa: Neste caso além de iniciarmos as frases com com o verbo Is ou Are, também devemos adicionar o advérbio NOT, ficaria assim:

Is Not there moon tonight? (Não há uma lua nova hoje à noite?)

        Obs: Aqui também podemos usar a forma contraída que ficaria assim:

Isn't there moon tonight?

Alunos dos 9º Clique aqui para fazer o Download dos slides que passei para vocês

terça-feira, 12 de março de 2013

Redação - Acendedor de Lampiões


Acendedor de Lampiões

Lá vem o acendedor de lampiões da rua!
Este mesmo que vem infatigavelmente,
Parodiar o sol e associar-se à lua
Quando a sombra da noite enegrece o poente!
Um, dois, três lampiões, acende e continua
Outros mais a acender imperturbavelmente,
À medida que a noite aos poucos se acentua
E a palidez da lua apenas se pressente.
Triste ironia atroz que o senso humano irrita: -
Ele que doira a noite e ilumina a cidade,
Talvez não tenha luz na choupana em que habita.
Tanta gente também nos outros insinua
Crenças, religiões, amor, felicidade,
Como este acendedor de lampiões da rua!
Jorge de Lima

Interpretação do Texto

Questão 1

No plano da estrutura narrativa , o poema relata uma transformação de estado operada pelo acendedor de lampiões. Explique qual transformação se realiza.

Questão 2

O poema começa já pelo relato de uma performance: o acendedor de lampiões que vem trazer luz para cidade.
Mas a realização de uma performance pressupõe a competência (saber e/ ou poder) e a manipulação (querer e/ou dever).
Com base no poema responda:
a) O texto dá elementos para pressupor que o acendedor de lampiões queria e/ ou devia executar a performance?
b) O texto da elementos para pressupor que ele sabia e/ ou podia executar a performance?

Questão 3

Ao relatar uma performance que o acendedor é capaz de executar, o texto faz referencia a uma performance que ele não é capaz de realizar.
Qual é essa performance?

Questão 4

O Narrador deixa entrever que o acendedor de lampiões recebe sanções positiva por conseguir executar uma performance, e uma sanção negativa por não conseguir executar outra performance.
a) Qual é a sanção positiva, e qual performance ele executou para conseguir essa sanção?
b)Qual é a sanção negativa, e qual performance ele não executou para não conseguir a sanção?

Questão 5

No poema há uma comparação que aproxima entre si o acendedor de lampiões e um certo tipo de gente.
Qual a diferença o narrador aponta entre os dois elementos dessa comparação?

Questão 6

Levando ainda em conta a comparação presente no texto, pode-se concluir que há um lado irônico do acendedor de lampiões corresponde outro lado irônico das pessoas a que se refere a última estrofe do poema.
Qual é esse lado irônico?

Proposta de Redação

Procure Redigir um texto narrativo em que dois personagens querem alcançar um mesmo objetivo; um deles procura adquirir o saber e o poder necessário para realizar seu desejo enquanto o outro prefere usar da corrupção para conseguir realizar o que pretende.
Imagine a performance de cada um deles e a sanção que vem após cada uma das performances.


Livro: Para Entender o Texto: Leitura e Redação,
Autores: Francisco Platão Savioli
José Luis Fiorin,
Editora Ática
Edição: 3ª

sexta-feira, 1 de março de 2013

Argumento Antológico

Argumento Antológico



Esse é uma argumento relata que a existência de Deus pode ser provada pela fé e pela razão, não necessitando de nenhuma outra prova material além da própria criação, para que seja provado a existência de Deus.

Todas as coisas que ora existe são entendidas como efeitos particulares, sensíveis e inteligíveis, de causa que são efeitos de outras causas. Mas existe apenas uma causa primeira, criadora de tudo, e fora da Criação: E eu a vejo como sendo Deus, e vamos mostrar por quê.

O Argumento Antológico foi desenvolvido por Anselmo de Cantuária (1030 - 1109), não falar sobre Anselmo aqui, mas seria interessante que vocês fizessem uma pesquisa básica sobre ele. O argumento é dado como um dos mais controversos e muitas pessoas que o leem pela primeira vez, como vocês agora, são fortemente tentadas a desconsiderá-lo, mas muitos pensadores e filósofos o tem estudado e dado como um argumento fortíssimo para a existência de Deus.

A lógica do argumento é essa:

1º Qualquer coisa que exista na mente e também na realidade é maior que algo que só existe na mente.
2º Deus significa “Aquele que não se pode imaginar nada maior”.
3º Suponhamos que Deus exista na mente, mas não na realidade.
4º Logo, poderíamos imaginar alguém ou algo maior que Deus (especificamente, um ser que tenha todas as qualidades que imaginamos a respeito de Deus e, além disso, a existência real).
5º Entretanto, isso é impossível porque Deus é aquele que não se pode imaginar nada maior.
6º Portanto, Deus existe tanto na mente como na realidade.

Sociologia

Segundo o site Wikipédia

A sociologia é a parte das Ciências Humanas e estuda o comportamento humano em função do meio e os processos que interligam os indivíduos em associações, grupos e instituições. Enquanto o indivíduo na sua singularidade é estudado pela psicologia, a sociologia tem uma base teórico-metodológica voltada para o estudo dos fenômenos sociais, tentando explicá-los e analisando os seres humanos em suas relações de interdependência. Compreender as diferentes sociedades e culturas é um dos objetivos da sociologia.

E nessa parte iremos tratar de assuntos nos quais abrangem o campo sociológico!

Bons Estudos!

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Arte Medieval - Arte Gótica


Arte Gótica

Esse estilo se estendeu ao longo de 400 anos, por volta de 1.100 até 1.500, ou seja se desenvolveu por volta da Idade Média e prolongou-se até o advento do Renascimento. Esse estilo foi um tipo de resposta à austeridade do estilo românico. A arte gótica designou uma fase por características muito próprias de contexto social, político e religioso.

O termo Gótico não foi logo a princípio dado pelo povo dá época, o termo foi dito pela primeira vez por Giorgio Vasari, considerado como criador da história da arte, em seu ponto de vista e de artistas contemporâneos a ele, a Idade Média, principalmente na arquitetura não tinha nada de perfeito, muito pelo contrário era o extremo oposto. Vasari defendia que o estilo era obscuro e negativo, e relacionava o estilo com os GODOS, povos bárbaros que levaram destruição à antiga Roma, no ano 410.

Vasari Cria aí então o termo Gótico, com uma conotação pejorativa designava o estilo como sendo digno somente de pessoas Bárbaras e Selvagens. O gótico foi somente valorizado como estilo e como filosofia por volta do século XIX durante o romantismo, que volta-se para o passado e impulsionado por Goethe que exprime suas emoções inspirados nas imponentes catedrais da Alemanha.

Divisão do Estilo Gótico

O gótico se divide em períodos que foram:

  1. Abadia de Saint-Denis
    Gótico Primitivo, ou proto-gótico, com construções pouco elevadas o arco ogival é ainda usado juntamento com o arco românico. Com pouco hesitação dá início ao verticalismo, rompendo com o horizontalismo do estilo românico. Nesse ponto as catedrais passam a ser decoradas com esculturas.
    E dão inicio a reconstrução da Abadia de Saint-Denis.


  2. Gótico Pleno ou Clássico, com as técnicas de construções aperfeiçoadas dá-se início a fase do domínio construtivo das grandes catedrais, aqui o arco ogival torna-se bastante elevado, sendo formado por um triângulo agudo e o verticalismo é bastante acentuado com uso constante da divisão da abóboda (teto arqueado).
    Generaliza o uso dos vitrais e as fachadas se tornam mais decoradas e suntuosas essa é a época de construção de grandes catedrais como a de Notre Damme de Paris e a Catedral de Milão.

     
  3. Gótico Tardio, com a crise econômica que assola a Europa, com o flagelo da Peste Negra e as recém religião criada que a cada conhecida pelas ordens medicantes, com isso as expressões artísticas se tornam menos ambiciosas.
    O Arco ogival passa a ser um triângulo equilátero, o verticalismo é menos acentuado, entretanto as fachadas são suntuosamente decoradas, isso por volta de 1300 até 1400.
    No século seguinte o Arco Ogival se torna um triangulo obtuso tornando-se menos agudo, tendendo ao horizontalismo, fachadas exageradamente decoradas.
Características gerais do estilo gótico

1 Verticalismo.
2 Arco quebrado ou ogival.
3 Abóbada de arcos cruzados.
4 O vitral.

Elementos Arquitetônicos
  • Interior:
    arcada, abóbada de nervuras, arco quebrado, clerestório, coluna, rosácea, trifório, vitral
  • Exterior:
    arcobotante, arquivolta, cogulho, contraforte, gablete, gárgula, florão, jamba, pináculo, portal, tímpano, torre, traceria, capital.


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Arte Medieval – Arte Românica

Arte Medieval – Românica e Gótica

Surgida em plana época medieval, entre os séculos XI e XII essa nova Escola Literária emerge baseada na fé Cristã que ascendente que a cada século que passava conseguia mais adeptos, a arte pagã tida como arte clássica foi abandonada com evolução da nova crença pregada pelos apóstolos de Jesus Cristo.

Grande parte dos templos gregos feitos para Zeus, Apólo, Afrodite, Eros, entre outros deuses daquela época foram destruídos, abandonados ou até mesmo reaproveitados pelos cristãos.

Há quem defenda que a linha artística e estética dessa Escola Literária foi a que melhor representou o sentimento religiosos de um povo convertidos pela Cruz, a qual se divide em dois estilos a Românica e a Gótica.

Arte Românica

A arte Românica marca a ruptura em o período clássico Greco-Romano e faz uma ligação com o estilo seguinte, quando evoluiu para formas arquitetônicas ditas gáticas ou ogivais.

Impulsionada pelas peregrinações e cruzadas, a cultura românica se viu em uma grande expansão, pois a religião e o temor do juízo final, apregoado naquela época, mobilizaram milhares de fiéis aos lugares Santos.

As construções da época foram fundamentalmente religiosas, pois só a igreja e as ordens religiosas tinha o capital ou pelo menos era organizado o suficiente para arrecadá-los e patrocinar o levantamento. A pedra foi o material fundamental para as construções, tanto de igrejas, mosteiros como de grandes fortalezas.

Igrejas e mosteiros tinhas seu exterior e interior decorados com passagens bíblicas do antigo e do novo testamento.

Características plásticas: sobriedade, resistência, repetição de elementos construtivos (janelas e colunas geminadas), interior pesado e escuro. Na temática decorativa utilizava-se tanto as linhas gregas, losangos, pontas de diamante, como esculturas de animais e monstros assustadores (gárgulas).

Características gerais do estilo românico:
1 – substituição do teto de madeira por abóbadas.
2 – grande espessura das paredes, poucas janelas.
3 – consolidação das paredes por contrafortes ou gigantes para dar sustentação ao prédio.
4 – consolidação dos arcos por meio de arquivoltas.




















Impressionismo

 Impressionismo
  
Movimento artístico iniciado na França no século XIX, teve o nome de seu movimento derivado da obra “Impressão: Nascer do Sol” de Claude Monet em 1972, entretanto o Impressionismo foi dado como iniciado em 1974, com a primeira exposição do grupo no Atelier de “Maurice Nadar” . O impressionismo tem uma visão conceitual da natureza utilizando pinceladas soltas dando ênfase na luz e no movimento.
Impression du Soleil Levant -
Quadro de Claude Monet
Comumente as telas eram pintadas ao ar livre em uma determinada hora, caso a tela não fosse terminada naquele momento o pintor só voltaria a pintar o quadro em outro dia e na mesma hora e com mesma condições climáticas, pois os artistas usavam a luz solar como fonte de iluminação, e as mudanças atmosféricas influencia nas cores sobre o objeto, alterando assim no resultado final.

Os quadros eram pintados com o mínimo possível de tinta, e usavam cores mais vibrantes e alegres que enche os olhos. A presença dos contrastes, da natureza, transparências luminosas, claridade das cores, sugestão de felicidade e de vida harmoniosa transparecem nas imagens criadas pelos impressionistas.

Como no início de cada escola literária que seus integrantes vêm para se contraporem aos padrões impostos pela academia vigente, com o impressionismo não foi diferente, que veio para ir de contra ao realismo, onde as pinturas até então eram todas uma espécie de retrato feitas comumente em estúdios e sem movimento, o artista realista buscava transmitir em seus quadros uma realidade de maneira praticamente documental, ou seja pintava exatamente igual como via.

Os impressionistas queriam fazer não estavam mais interessados em pintar retratos fiéis, mas queriam ver os quadros como obra em si mesma. Tendo ojeriza aos estúdios sempre pintavam ao ar livre para que pudessem captar as variações de cores dadas pela natureza, e as pinturas não tinham por obrigação mostrar detalhes do perfeitos do lugar, nem mesmo os rostos que em muitas situações não era pintados suas feições.
 
 

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Desculpas ao Esporte

Mil Desculpas


Infelizmente no que tange os esportes no Brasil temos muito que evoluir, sendo assim fica esse vídeos para que possamos refletir sobre o tema.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Lingua Estrangeira

Uma língua estrangeira é um idioma (não falado pela população de um determinado local): por exemplo, não apenas Inglês, mas também japonês antigo tardio são uma língua estrangeira no Japão. É também uma língua não falada no país de uma pessoa referida, ou seja, um falante de inglês que vive no Japão pode dizer que Japonês é uma língua estrangeira para ele ou ela. Estas duas caracterizações não esgotam as possíveis definições, porém, o rótulo é ocasionalmente aplicado em formas que são diversas vezes enganosa ou factualmente incorretas.
fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Língua_estrangeira

Linguística


 
Debaixo desta máscara há mais que carne,
Debaixo desta máscara há uma ideia
e ideias são a prova de Balas